Daniel Feingold
Sobre o artista
Rio de Janeiro, 1954
Formou-se em Arquitetura e Urbanismo nas Faculdades Integradas Silva e Souza, no Rio de Janeiro, em 1983. Fez diversos cursos, entre eles o de História da Arte com o crítico Ronaldo Brito, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (1988 –1992), Teoria da Arte e Pintura na escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro (1989 – 1990), e o “Núcleo de Aprofundamento”, programa de um ano no estúdio de pintura dessa mesma escola (1991). Em 1993 ganhou uma bolsa de estudos do governo brasileiro para fazer o mestrado no Pratt Institute, em Nova York. Desde 1991, realizou várias exposições individuais, como “Projeto Macunaíma”, no Instituto Brasileiro de Arte Contemporânea do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, 1992), “Espaço empenado”, no Paço Imperial (Rio de Janeiro, 2002), “Pintura”, no Centro Universitário Maria Antonia (São Paulo, 2003), e na Galeria Raquel Arnaud, em 1996, 1999, 2002 e 2006. Em 2011, expôs individualmente no Atelier Sidnei Tendler, em Bruxelas, na Bélgica. Mais recentemente, em 2013 teve uma grande mostra individual, “Acaso controlado”, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, e “Pintura em fluxo”, na Múltiplo Espaço Arte, Rio de Janeiro.
Também participou de exposições coletivas, como “Aprofundamento”, na escola de Artes Visuais do Parque Lage (Rio de Janeiro, 1991); 15º Salão Carioca e 17º Salão Nacional de Artes Plásticas (Rio de Janeiro, 1991), tendo obtido em ambas o 1º prêmio; “Crossing Lines – Art in General”, em Nova York; “O beijo”, no Paço Imperial (Rio de Janeiro, 1998); “Gestural Drawings”, na Neuhoff gallery (Nova York, 2000), e 5ª Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2005). Em 2007, integrou a mostra coletiva do “Minus Space”, em Sydney e Melbourne, na Austrália, e Wellington, na Nova Zelândia. Em 2010, participou de coletiva no Centro de Arte Maria Teresa Vieira (Rio de Janeiro), e também “The Machine Eats”, na Frederico Sève Gallery (Nova York). Suas mais recentes participações em exposições coletivas foram “Arte brasileira e depois na Coleção Itaú”, no Paço Imperial (Rio de Janeiro, 2011); “Cinéticos e construtivos”, na Galeria Carbono (São Paulo, 2013); “Afinidades”, no Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2014); e “Trajetória 40 anos”, na Galeria Raquel Arnaud (São Paulo, 2014). A Galeria Raquel Arnaud representa o artista desde 1993.